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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

A RATOEIRA

Autor da foto: Antonio de Souza Ribeiro de Jesus


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

"-Há uma ratoeira na casa,uma ratoeira na casa!!!"


A galinha disse: "-Desculpe-me Sr. rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."


O rato foi até o porco e lhe disse:
"-Há uma ratoeira na casa,uma ratoeira!!!"
"Desculpe-me Sr rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado em minhas preces"

O rato dirigiu-se então a vaca. Ela lhe disse: "-O que Sr. rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? acho que não! Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.


Naquela noite ouviu-se um barulho,como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor do que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio ao funeral. O fazendeiro matou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o mesmo não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Preconceito


Ontem (21/02/2008) lendo um jornal de grande circulação na Cidade do Rio de Janeiro, deparei-me com uma notícia que me causou estranheza. O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca entrou com uma liminar para impedir a licitação de linhas de ônibus, que ligará a Baixada Fluminense a Barra da Tijuca. Logo me veio à mente de que se tratava de uma manobra por puro preconceito com os moradores da região a ser beneficiada com a implantação dessas novas linhas.
Lendo o mesmo jornal na edição de hoje (22/02/2008), o deputado Marcelo Simão, presidente da Comissão de Transportes da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, fará uma audiência publica para que o Detro, Prefeitura e a Fetranspor expliquem a confusão envolvendo as linhas Baixada – Barra da Tijuca. Para o deputado, a tentativa de suspensão da licitação, a pedido de moradores da Barra, é preconceituosa e diz: “Eles só querem o pessoal da baixada para limpar piscina, fazer faxina, Se o povo vai a Barra freqüentar a praia, o que tem? A praia é pública!”.

Mas felizmente o TJ conseguiu derrubar a liminar e continuar beneficiando milhares de pessoas que dependem de transporte coletivo no Rio de Janeiro. (
http://extra.globo.com/rio/plantao/2008/02/21/tj_derruba_liminar_que_impedia_licitacao_de_linhas_de_onibus_baixada-barra-425768425.asp)

Aqueles que entraram com a ação na justiça, com certeza não dependem de coletivos, pois tem seus carros importados na garagem para levá-los onde quiserem e na hora que melhor lhes convier. Precisamos ficar atentos a estes fatos, pois os mais favorecidos pouco se lixam pelos menos favorecidos e incluo-me nos menos favorecidos desta cidade onde o R$ vale mais do que qualquer coisa. Por isso resolvi postar esse meu desabafo em meu blog.

Parabéns ao nobre Deputado Marcelo Simão, - e que fique claro, não sou eleitor do referido deputado, nem seu amigo, muito pelo contrário, nunca se quer, tinha ouvido falar em seu nome - Mas peço que o mesmo lute pela população que depende do transporte coletivo na Cidade do Rio de Janeiro, pois sou morador de Anchieta, e há anos sofremos com o descaso das autoridades e ficamos a mercê da única empresa (Auto Diesel) que opera com deficiência o serviço de transporte ligando nosso bairro ao Centro.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Foto: Regys Loureiro de Macêdo

"O voô até a lua não é tão longo. As distâncias maiores que devemos percorrer estão dentro de nós mesmos." (Charles de Gaulle)
O voô sublime, elevado, não acontece por acaso. É resultado de um esforço mental árduo - é preciso que a pessoa pense com clareza, com coragem e muita confiança.(...)

Contam que certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando, sem janelas, sem teto, batida do tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico. Olhando ao redor, viu uma bomba a cinco metros de distância - uma velha bomba de água, bem enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear, a bombear, a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu prostrado, para trás. E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:
"Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. P.S.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá do fundo do poço, toda a água que quisesse. Ou talvez não.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem?
Deveria perder toda aquela água, na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabe quando?
Com relutância o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear e a bomba pôs-se a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então, surgiu um fiozinho de água; depois, um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com abundância! Para grande alívio do homem, a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela, ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante.
Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. Encheu-a até o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota: "Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água, antes de poder obtê-la de volta."
As pessoas que se arriscam a viver assim, verdadeiramente alcançam vôo elevado, sublime. Vivem acima da mediocridade.
Não desista.Quando as coisas derem errado, como às vezes acontece.Quando a estrada na qual você caminha com dificuldade parece íngreme demais.Quando os fundos estão baixos e as dívidas altas, e você quer sorrir, mas tem de suspirar.Quando o cuidado o pressiona um pouco para baixo, descanse se precisar, mas não desista, pois a vida é esquisita com suas idas e vindas.
Como cada um de nós às vezes aprende, e muitos fracassos ocorrem, quando se poderia ter vencido se tivesse resistido.O sucesso é apenas o fracasso virado ao avesso, a tinta prata das nuvens da dúvida.E você nunca sabe dizer o quão próximo está. Pode ser perto quando parece tão longe.Portanto, aferre-se a luta quando receber o golpe mais duro.
"Quando as coisas parecerem piores é que você não deve desistir"!



(Anônimo)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008



A VERDADE DÓI... QUANDO A GENTE ESCUTA!

O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um revolucionário aparelho de audição:
- E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
- É muito bom.
- Sua família gostou?
- Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes.

Turista de uma vida

Conta-se que, no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. Lá chegando, o turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- "Onde estão seus móveis?" - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- "E onde estão os seus...”?
- "Os meus?!" - surpreendeu-se o turista, - "mas eu estou aqui só de passagem"!
- "Eu também..." - concluiu o sábio.

(Autor desconhecido)
(Extraido do Site http://www.primeiroprograma.com.br/)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


Vida Nova


Você quer mudanças.
Você pede prosperidade, mas acorda,
vai ao espelho e não vê novidades.

A vida transcorre igual, pálida,
sem a energia que você gostaria.


Sua voz interior sopra VIDA NOVA,
mas tudo parece distante e difícil.

E a culpa fica por conta do patrão, da sogra,
do governo, da falta de sorte, ou até mesmo dos astros...



Aí você resolve mudar!



Bem... mas só segunda-feira, não melhor no dia 1º,
não melhor ainda depois do carnaval,
quem sabe depois da Páscoa,
o melhor mesmo é depois das férias...



Não raro, prevalecem outros fatores condicionais:
Se eu tivesse dez anos menos,
se eu ganhasse na loteria
ou quando eu me casar, ou quem sabe
quando eu me aposentar...



Desculpas não faltam, não é mesmo?



Hoje é um novo dia.
Basta você querer.



Mas se fizer as mesmas coisas de ontem,
obterá os mesmos resultados de sempre.

Então, é preciso agir diferente - e claro,
com ousadia positividade e forte determinação.

Afinal, Deus não vai fazer por você
aquilo que você mesmo pode fazer...



Chega de enrolar a si próprio... é preciso agir !



É preciso decretar as mudanças que tanto almeja!
Mudar significa inovar, alterar costumes, quebrar paradigmas,
processar com coragem e força de vontade
as transformações que se fazem necessárias.



Chega de assistir à vida passar do alto da cômoda cadeira dos críticos!



Chega de se colocar na condição de vítima!
Você pode e sabe que pode melhorar a sua vida.



A conquista de uma Vida Nova
requer persistência e autoconfiança.
Mas exige, sobretudo, que você elimine de vez
o vício de tudo adiar,
entendendo, definitivamente,
que está mais do que na hora de mudar...



(por Olavinho Drummond, do Livro "Vida Positiva")